Animais de estimação ajudam na saúde física e mental do idoso

Animais de estimação ajudam na saúde física e mental do idoso

A interação com animais de estimação pode ser benéfica para as pessoas de maneiras surpreendentes, o principal motivo para isso é o afeto e a alegria que os animaizinhos costumam nos dedicar. Eles representam muito mais que apenas bichos: são companheiros. Para os idosos, os efeitos dessa relação podem ser ainda mais significativos, já que muitos sofrem de limitações físicas, solidão e têm relações sociais escassas.

Essa percepção possui respaldo na ciência. É comprovado que o convívio com animais reduz os sintomas de depressão e ansiedade, além de ser um incentivo para a prática de atividades físicas. Os animais de estimação também promovem uma interação social mais intensa, através de vínculos com outros donos animais, por exemplo, fundamental para uma faixa etária marcada pela solidão.

Motivos para se ter um bicho de estimação na terceira idade

A responsabilidade de cuidar de um bicho, sua companhia e carinho já são motivos suficientes para termos um pet em qualquer estágio da vida. Mas para adultos com mais de 65 anos, é ainda mais importante, já que eles precisam de atividades físicas regulares. Com os bichos de estimação, eles vão se sentir mais motivados a fazê-las, principalmente os donos de cães, que terão momentos ainda mais agradáveis e um estímulo extra na hora da caminhada diária.

Aumento da interação social

De maneira geral, pessoas respondem visual e verbalmente melhor a quem anda pelas ruas com um animal de estimação: eles ajudam a “quebrar o gelo” e inspiram confiança, despertando a interação.

Dessa forma, eles motivam a comunicação, o que faz muito bem para a saúde emocional e cognitiva do idoso. Quem tem bicho ama contar histórias sobre eles, então eles se tornam um ponto de partida em diálogos com famílias, amigos ou até mesmo algum desconhecido.

Faz bem para a saúde física…

Como já comentamos, sair para passear com seu bichinho já conta como atividade física. O que era algo chato, para muita gente, pode virar um momento de prazer. De acordo com pesquisas, nove entre dez idosos que adquiriram um animal de estimação tiveram melhorias na pressão sanguínea. Isso acontece pela simples movimentação: jogar a bolinha, se abaixar para por comida, brincar, etc. Tudo isso, na terceira idade, já surte impacto positivo na saúde.

… e para a mental

Só de ver um vídeo de um animalzinho fofo na internet já reduz bastante o nosso nível de stress. Imagine só poder brincar e cuidar de um o tempo todo. A interação com um animal é uma eficiente terapia alternativa no combate à depressão e doenças do tipo.

Animais podem ser muito acolhedores, principalmente para quem já sofreu perdas. Você terá alguém para falar, dormir, fazer companhia… um amigo de verdade. Um pet pode melhorar significativamente a saúde emocional de quem passou por um divórcio, ficou viúvo ou sofreu qualquer outro tipo de separação.

Essa melhora na saúde mental também afeta diretamente a saúde física, já que o idoso encontrará mais disposição para estar lá pelo seu bichinho. A convivência pode aumentar bastante a sensação de bem estar e felicidade.

Ajuda o idoso a encontrar um propósito

Depois de uma certa idade, após uma vida de trabalho e cuidados com a família, é comum que a pessoa sinta uma falta de propósito. Como um animal de estimação depende do dono, isso pode fazer com que o idoso se útil novamente, tendo algo para cuidar.

Sensação de acolhimento

A presença de um animal em casa torna o ambiente mais leve, acolhedor. Mesmo que o idoso não tenha condições de cuidar de um bichinho, é importante proporcional a ele a chance de conviver um pouco mais com eles, seja com o de algum parente ou amigo. Muitas vezes, o conforto que eles levam é tão importante quanto o carinho e a companhia da família.

O pet ideal

Quando for escolher um animal de estimação, leve em conta de que ele deve possuir um perfil mais indicado para as pessoas da terceira idade. Afinal, ele está lá para ajudar, não para gerar mais preocupações e dores de cabeça.

O ideal para esses casos é um pet já adulto, pois eles já tem uma personalidade mais desenvolvida, não são muito agitados e não irão destruir a mobília nem causar transtornos. Além disso, você irá dar um lar para esse animal que tem muito menos chances de ser adotado.

Quanto ao tamanho, dê preferência aos de pequeno a médio porte. Evite animais de raça, pois podem demandar cuidados demais para um idoso. Um vira-lata tende a ser mais afetuoso e ter menos problemas de saúde. Ao tomar a decisão, converse com os membros da família e reflita sobre o impacto financeiro que isso irá causar no orçamento. E o mais importante: garanta que esse novo amigo tenha uma vida de qualidade, cuidado e amor, seja ele gato, cão ou qualquer outro bichinho!

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